sábado, dezembro 19, 2009

Fim de Semana- Dica > Livro ou Filme

image Olá queridos Leitores, estou organizando uma forma para sabermos um pouco melhor, e então como lazer vou “tentar” passar para vocês todos os finais de semana uma dica de livro ou filme. A Dica que passo hoje é o Livro “O Ofício do Maçom” , um livro fantástico, publicado pela editora Madras, uma das minhas favoritas.

Resumo do Resumo:

Quando Harry Carr exerceu a função de secretário e editor da Loja Quatuor Coronati de pesquisa, responder às dúvidas de maçons de toda parte do mundo tornou-se a sua maior obrigação. Com um estilo próprio, que virou sua marca registrada e de toda a escrita maçônica, respondia às questões de forma clara e abrangente. O sucesso desse empreendimento foi tão grande que as melhores perguntas e os assuntos mais interessantes foram reunidos e incluídos em um livro, intitulado O Ofício do Maçom. /

Vale a pena a leitura, claro, muitos termos técnicos, palavras codificadas, mas respondem muitas questões, como por exemplo a localização de cada membro na hora da sessão…o que falar? que hora falar? símbolos…como reconhecer? é algo fantástico, vale a pena.

Princípios e Landmarks

Desse enunciado deduz-se o seguinte:


I - a Maçonaria proclama, desde a sua origem, a existência de um Princípio Criador, ao qual, em respeito a todas as religiões, denomina Grande Arquiteto do Universo;
II - a Maçonaria não impõe limites à investigação da verdade e, para garantir essa liberdade, exige de todos a maior tolerância;
III - a Maçonaria é acessível aos homens de todas as raças, classes e crenças, quer religiosas quer políticas, excetuando as que privem o homem da liberdade de consciência, da manifestação do pensamento, restrinjam os direitos e a dignidade da pessoa humana e exijam submissão incondicional;
IV - a Maçonaria Simbólica compõe-se de três Graus universalmente reconhecidos e adotados: Aprendiz, Companheiro e Mestre;
V - a Maçonaria adota a Lenda do Terceiro Grau;
VI - a Maçonaria além de combater a ignorância em todas as suas modalidades, constitui-se numa escola, impondo-se o seguinte programa:
a) obedecer às leis democráticas do País;
b) viver segundo os ditames da honra;
c) praticar justiça;
d) amar o próximo;
e) trabalhar pelo progresso do homem;
VII - a Maçonaria proíbe discussão político-partidária e religioso-sectária em seus Templos;
VIII - a Maçonaria adota o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso, considerados como suas Três Luzes Emblemáticas, que deverão estar sobre o Altar dos Juramentos.


A par dessa definição e da declaração formal da aceitação dos "Landmarks", codificados por Albert Gallatin Mackey, proclama, também, os seguintes princípios:


I - amar a Deus, a Pátria, a Família e a Humanidade;


II - praticar a beneficência, de modo discreto, sem humilhar;


III - praticar a solidariedade maçônica, nas causas justas, fortalecendo os laços de fraternidade;


IV - defender os direitos e as garantias individuais;


V - considerar o trabalho lícito e digno como dever do homem;


VI - exigir de seus membros boa reputação moral, cívica, social e familiar, pugnando pelo aperfeiçoamento dos costumes;


VII - exigir tolerância para com toda forma de manifestação de consciência, de religião ou de filosofia, cujos objetivos sejam os de conquistar a verdade, a moral, a paz e o bem social;


VIII - lutar pelo princípio da equidade, dando a cada um o que for justo, de acordo com sua capacidade, obras e méritos;


IX - combater o fanatismo, as paixões, o obscurantismo e os vícios.

Águia de Duas Cabeças de Lagash

ÁGUIA DE LAGASHA "Águia de Duas Cabeças de Lagash" é o mais antigo brasão do Mundo:. Nenhum outro símbolo emblemático no Mundo pode rivalizar em antiguidade:. A sua origem remonta à antiquíssima Cidade de Lagash:. Era já utilizado há cerca de mil anos antes do Êxodo do Egipto, e há mais de dois mil anos quando foi construído o Templo do Rei Salomão:.
Com o passar dos tempos, passou dos Sumérios para o povo de Akkad, destes para os Hititas, dos recônditos da Ásia menor para a posse de sultões, até ser trazida pelos Cruzados aos imperadores do Oriente e Ocidente, cujos sucessores foram os Hapsburg e os Romanoff:.
Em escavações recentes, este «brasão» da Cidade de Lagash foi descoberto numa outra forma: uma águia com cabeça de leão, cujas garras se cravam nos corpos de dois leões, estes de costas voltadas:. Esta é, sem dúvida, uma variante do símbolo da Águia:.
A Cidade de Lagash situava-se na Suméria, no sul da Babilónia, entre os rios Eufrátes e Tigre, sendo perto da atual cidade de Shatra, no Iraque:. Lagash possuía um calendário de doze meses lunares, um sistema de pesos e medidas, um sistema de banca e contabilidade, sendo ainda um centro de arte e literatura, para além de centro de poderes político e militar, tudo isto cinco mil anos antes de Cristo:.
ÁGUIA DE LAGASH No ano 102 a.C., o cônsul romano Marius decretou que a Águia seria um símbolo da Roma Imperial:. Mais tarde, já como potência mundial, Roma utilizou a Águia de Duas Cabeças, uma voltada a Este e outra a Oeste, como símbolo da unidade do Império:. Os imperadores do Império Romano Cristianizado continuaram a sua utilização e foi depois adotado na Alemanha durante o período de conquista e poder imperial:.
Tanto quanto sabemos, a Águia de Duas Cabeças foi primeiramente utilizada na Maçonaria em 1758, por uma facção maçônica de Paris - Os Imperadores do Oriente e Ocidente:. Durante um breve período, os Imperadores Maçônicos do Oriente e Ocidente controlaram os Graus avançados então em uso, vindo a ser percussores do Rito Escocês Antigo e Aceite:.


A inscrição em Latim por debaixo da Águia de Duas Cabeças - "Spes Mea in Deo Est" - significa: "A Minha Esperança Está Em Deus":.

segunda-feira, dezembro 14, 2009

O Baphomet

Baphomet é um ídolo, e cuja representação mais conhecida é devida ao ocultista Eliphas Levi. A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem do Templo, ou Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas a Igreja Católica.

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem. Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda, eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal dentre outros tesouros da tradição católica. Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo (homem torpe e grande devedor de dinheiro para a Ordem e favores para o Grão-Mestre Jacques DeMolay, sendo este inclusive padrinho de seu filho) e com o apoio do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.

A Igreja acusava os templários de adorar o diabo na figura de uma cabeça com chifres que eles chamavam Baphomet (a partir daí criou-se a crença de um demônio chifrudo), de cuspir na cruz, e de praticar rituais de cunho sexual, inclusive práticas homossexuais (embasado no símbolo da Ordem, que era representado por dois Cavaleiros usando o mesmo cavalo). O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da matança de templários na fogueira que se seguiu a isto.
Origem da expressão "Baphomet"
A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria". Oura teoria nos leva a uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloc; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set.
A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtém-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "sabedoria".
Todavia ainda existem fontes que afirmam uma outra origem do termo. Segundo alguns, o nome veio da expressão grega Baph-Metra( mãe-Metra ou Meter-submersa; Baph-em sangue. Ou seja, a Mãe de sangue, ou a Mãe sinistra. Grande parte dos historiadores que afirmam essa versão se baseiam no fato que o culto á cabeça esta relacionada com conjurações de entidades femininas.
Significados Possíveis:Baphomet de Eliphas Levi
O símbolo do Baphomet é fálico, haja vista que em uma de suas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva). O Baphomet de Levi possui mamas de mulher e o pênis é metaforicamente representado por um Caduceu. Este tipo de simbologia sexual aparece com freqüência na alquimia (o coito do rei e da rainha), com a qual o ocultismo tem relação.
A figura do Baphomet também é relacionada as virgens que apresentavam anomalias em seus bustos. As virgens de 3 mamilos e as virgens de apenas 1 seio era tatuadas com a cabeça do Baphomet para que nenhum homem pudesse tocá-las. Diziam que as mulheres com tais anomalias genéticas eram amaldiçoadas.
Pode ser interpretado em seu aspecto metafísico, onde pode representar o espírito divino que "ligou o céu e a terra", tema recorrente na literatura esotérica. Isto pode ser visto no Baphomet de Eliphas Levi, que aponta com um braço para cima e com o outro para baixo (em uma posição muito semelhante a representações de Shiva na Índia). No ocultismo isto representaria o conceito que diz "assim em cima como embaixo"

A Maçonaria Revelada e o Twitter

Twitter - vermelhor aventalBuenas meus leitores, esta semana aconteceu um fato que me fará, dedicar-me um pouco mais acá…. Este blog está sendo plagiado…então estou me detendo a melhorar o nível e os posts, nada melhor do que começar nesta onde de Twitter, agora o blog tem um próprio, então veremos até onde vai nossa loucura…

Bom… http://twitter.com/blog_maconariar vale a pena dar uma espiadinha….

domingo, dezembro 06, 2009

O Verdadeiro Segredo Maçônico (Fernando Pessoa)

 

Fernando Pessoa

Segredos da Maçonaria, por Fernando PessoaO verdadeiro Segredo Maçônico...
É um segredo de vida
e não de ritual
e do que se lhe relaciona.
Os Graus Maçônicos comunicam àqueles que os recebem,
sabendo como recebe-los,
um certo espírito,
uma certa aceleração da vida
do entendimento
e da intuição,
que atua como uma espécie
de chave mágica dos próprios símbolos,
e dos símbolos
e rituais não maçônicos,
e da própria vida.
É um espírito,
um sopro posto na Alma,
e, por conseguinte,
pela sua natureza,


...incomunicável.


Fernando Pessoa (1888-1935), nascido Fernando António Nogueira Pessoa, foi maçom em Lisboa, sua cidade natal. É tido como um dos maiores poetas que a língua portuguesa produziu, sendo seu valor equiparável ao de Camões.

Carta de Dan Brown à Maçonaria Americana.

 

Dan Brown, autor de “O Código da Vinci” e do recém lançado “O Símbolo Perdido” enviou uma carta à Maçonaria de Washington, capital dos EUA.

A notícia pode parecer publicidade ou lenda, dessas típicas da internet, mas não é. O que confere credibilidade a ela é o fato de que o Pietre-Stones - Fremasons Magazine, um dos mais respeitáveis sites sobre a Maçonaria em todo o mundo, publicou um fac-símile de mencionada correspondência. Nela, Brown justifica sua ausência na reunião para a qual foi convidado, a Sessão Bi-anual do “Ancient Accepted Scottish Rite” (equivalente ao REAA no Brasil), da Jurisdição Sul de Washington.
Recebi a informação por e-mail e, a principio desconfiei, pois em seu mais recente romance, O Símbolo Perdido, Dan Brown coloca os maçons e a maçonaria no centro da trama. Assim sendo, dadas as cifras enormes das vendas de seus livros, a notícia poderia ser um simples golpe de publicidade, não necessariamente do autor, mas de qualquer um envolvido na cadeia editorial.
Veja aqui a cópia da correspondência e a tradução logo abaixo:

(clique na imagem para ampliá-la)

Carta de Dan Brown à Maçonaria Americana
Tradução:

06 de outubro de 2009

Aos Convidados da Jurisdição Sul.


É uma grande honra para mim ser convidado a saudá-los mediante esta carta. Esperava poder estar com vocês esta noite pessoalmente, porém o lançamento do meu livro “O símbolo perdido” me manteve longe de Washington.
Nas últimas semanas, como poderiam imaginar, me preguntaram várias vezes o que me atraiu tanto dos maçons como para fazer deles o ponto central do meu novo livro. Minha resposta é sempre a mesma: “Em um mundo onde os homens batalham a propósito de qual definição de Deus é a mais acertada, não acho palavras para expressar adequadamente o profundo respeito e admiração que sinto por uma organização na qual homens de crenças diferentes são capazes de “partilhar o pão juntos” num laço de fraternidade, amizade e camaradagem."
Por favor, aceitem meus humildes agradecimentos pelo nobre exemplo que constituem para a Humanidade. É o meu sincero desejo de que a comunidade maçônica reconheça “O Símbolo Perdido” como o que na realidade é: um intento honrado de explorar reverentemente a história e a beleza da Filosofia Maçônica.
Sinceramente,
Dan Brown

A Corda de 81 Nós…

corda A Corda de 81 Nós é um dos ornamentos de um Templo Maçônico e é encontrada no alto das paredes, junto ao teto e acima das Colunas Zodiacais (nos Ritos que as possuem).
O nó central dessa corda deve estar sobre a cabeça do Venerável, acima do dossel, se ele for baixo, ou abaixo dele e acima do Delta, se o dossel for alto, tendo de cada lado quarenta nós, que se estendem pelo Norte e pelo Sul; os externos da Corda terminam em ambos os lados da porta Ocidental de entrada, em duas borlas, representando Justiça (ou Equidade) e Prudência (ou Moderação).
A Corda poderá ser natural ou esculpida nas paredes, mas os nós deverão ser eqüidistantes e, sempre em número de oitenta e um, coisa que nem sempre acontece na maioria dos Templos, tirando todo o seu simbolismo.
Há três razões para que A Corda tenha realmente os 81 nós:
O número 81 é o quadrado de 9, que, por sua vez, é o quadrado de 3, Número Perfeito e de alto valor místico, para todas as antigas civilizações:
Três eram os filhos de Noé (Sem; Cam e Jafé - Gênese, 6,10).
Três os varões que apareceram a Abraão (Gênese 18,2).
Três os dias de jejum dos judeus desterrados (Esther, 4,6).
Três as negações de Pedro (Matheus, 26,34).
Três as virtudes teolegais (Fé; Esperança e Amor - Corintos I, 13,13).
Além disso, as tríades divinas sempre existiram, em todas as religiões:
Shamash, Sin e Ichtar, dos Sumérios.
Osiris, Isis, Horus, dos Egípcios.
Brahma, Vishnu e Siva, dos Hindus.
Yang, Ying e Tao, do Taoismo.
Pai; Filho e Espírito Santo, da Trindade Cristã.
O número 40 ( quarenta Nós de cada lado, extraindo-se o nó central) é o número simbólico da Penitência e da Expectativa:
Quarenta foram os dias que durou o Dilúvio (Gênese, 7,4).
Quarenta dias passou Moisés no Sinai (Êxodo, 34,28).
Quarenta dias durou o jejum de Jesus (Mateus, 4,2).
Quarenta dias Jesus esteve na Terra, após a ressurreição (Atos dos Apóstolos, 1,3).
O Nó Central representa o Número UM, a unidade indivisível, o símbolo de Deus, princípio e fundamento do Universo; o número um, desta maneira, é um número sagrado.
Esotericamente, a Corda de 81 Nós simboliza a união fraternal e espiritual, que deve existir, entre todos os Maços do mundo; representa, também, a comunhão de idéias e objetivos da Maçonaria, que evidentemente, devem ser os mesmos, em qualquer parte do planeta.
Embora alguns autores afirmem que a abertura da Corda, em torno da porta de entrada do Templo, com a formação das borlas, simboliza o fato de que a Maçonaria está sempre aberta para acolher novos membros, novos profanos que desejem receber a Luz Maçônica, a realidade é que essa abertura significa que a Ordem Maçônica é dinâmica e progressista, estando portanto, sempre aberta à novas idéias, que possam contribuir para o progresso racional da humanidade, já que não pode ser Maçom aquele que rejeita as idéias novas, em benefício de um conservadorismo rançoso, muitas vezes dogmático e, por isso mesmo, altamente deletério.
BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
" O Rito Escocês Antigo e Aceito - História, Doutrina e Prática" , José Castellani

Monumento aos Maçons Imperiais em Porto Alegre


A capital dos gaúchos tem mais um monumento desde 20/08/2009, data em que é comemorado o Dia do Maçom. Por iniciativa do vereador Bernardino Vendruscolo foi destinada área da cidade na esquina da rua Azenha com João Pessoa, próximo à Ponte da Azenha, onde teve início a Revolução Farroupilha para abrigar Monumento à Paz em homenagem aos Maçons Republicanos e Imperiais da Revolução. Como a história registra, a decisão de tomar militarmente a cidade de Porto Alegre e destituição do presidente provincial, que deu início à Revolução Farroupilha, foi tomada em 1835 na Loja Maçônica Filantropia e Liberdade, na Rua Duque de Caxias, sendo grão-mestre o general Bento Gonçalves. Garibaldi, um dos nomes mais importantes da Revolução era maçom, tendo inclusive sido lançado um selo em sua homenagem com símbolo maçonico.

Duas colunas integram o monumento, sendo uma Jonica (Sabedoria) e outra Dórica(Força)
O horário da inauguração foi a partir das 11 horas, quando o sol se encontra em zênite, projetando sua luz sobre todos, sem sombra.

Ao inaugurar a obra, que foi custeada pela iniciativa privada, segundo parâmetros da municipalidade, o prefeito Fogaça ressaltou que “é um orgulho para a cidade inaugurar este monumento. Não há nenhuma palavra que se associe mais à maçonaria que liberdade, vinculada à Revolução Farroupilha e à alma do gaúcho. Que estas colunas sejam permanentemente o símbolo do apego dos gaúchos à liberdade”.

  Grande Loja da Rússia   Acredita-se que a maçonaria chegou à Rússia, no final do século XVII, quando em 1699, o Czar Russo, Pedro I “O Gra...